O Olodum nasceu como um bloco de carnaval da cidade de Salvador, em 25 de abril de 1979 durante o período carnavalesco como opção de lazer aos moradores do Maciel-Pelourinho, garantindo-lhes assim, o direito de brincarem o carnaval em um bloco e de forma organizada. É uma Organização não Governamental (ONG) do Movimento Negro Brasileiro.
Desenvolve ações de combate à discriminação racial, estimula a auto-estima e o orgulho dos afro-brasileiros, defende e luta para assegurar os direitos civis e humanos das pessoas marginalizadas, na Bahia e no Brasil.A Escola Olodum tem como missão o desenvolvimento da cidadania e preservação da cultura negra, oferecendo um saber afro brasileiro e novas formas de conhecimentos adicionais àqueles adquiridos no sistema formal de ensino.Esse projeto pioneiro de educação popular afro brasileiro teve origem no projeto Rufar dos Tambores, desenvolvido em 1984, pelo Olodum, composto de aulas gratuita de percussão de bloco afro, e dos cursos afro - brasileiros de curta duração.Inicialmente visava atender uma solicitação da comunidade do Maciel/Pelourinho para que fosse formada uma banda de percussão integrada por crianças e adolescentes do bairro.Eles viviam em situação de risco e vulnerabilidade social e sem perspectivas de integrar-se socialmente por conta do estigma marginal que na época existia contra os moradores da área.
Olodum - Egito Madagascar (1987)
- Madagáscar Olodum
- Salvador Não Inerte / Ladeira do Pelô
- Olodum Florente na Natureza
- Raça Negra
- Um Povo Comum Pensar
- Arco-Íris de Madagáscar
- Reggae dos Faraós
- Faraó Divindade do Egito
- Encantada Nação
- Vinheta Cuba-Brasil
Sinta a essência aqui.
bastante válida essa postagem! lembro da época que comprava com meu pai discos do olodum, na época ainda se usava LP. Era realmente fantástico. Sempre é bom lembrar que apesar do estigma sofrido pelo axé music ele nasceu da fusão entre o movimento tropicalista, o samba-reggae, samba-rock e de ritmos afros, ou seja, a mescla é bastante enriquecedora e se o axé chegou a esse ponto em que está hoje foi graças ao fenômeno cultural midiatico, levando às massas ao consumo deliberado de letras sem qualquer conteúdo e ritmos musicais de qualidade duvidosa.
ResponderExcluiré tanta coisa que gostaria de comentar, mas o tempo não me deixa sossegar. Parabéns pela postagem mais uma vez e continue falando a respeito.
=]